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O 5_70 foi enviado 3 vezes? A marca da deiscência era o Y ou o sair do cículo taylorista? Na Net, Y no corpo humano.
Porta aberta:
                         

             Os relatos a seguir falam do perigo, para mim, não sei se ocorre o mesmo com você, implícito em sonhos nos quais você não vê o rosto de alguém que, naquele momento, seria lógico ver. Embora não acredite em interpretação de sonho, até mesmo por entender que a melhor fonte para se entende-los é através de uma consulta ao dicionário da língua portuguesa, o sentido figurado das coisas, os sonhos a seguir me chamaram a atenção por se tratar de uma repetição por ocasião de suas corroborações:  o desconhecimento do outro em relação a você ou vice-versa. Os personagens apareceram nos sonhos foram, num, o orixá
abaluaiê também denominado de omulu, xapanã, etc; noutro sonho a Disea, uma colega de trabalho e, no terceiro, o cantor Ney Matogrosso.


                Relatos de sonhos      

          Momento 1, visão   

           
           Caso 1: dormindo, sonhei que a morte_abaluaiê_omulu_xapanã me chamou a atenção. Ele chegou ao meu apartamento com o rosto encoberto. Resultado: um spin taylorista, a morte, por um triz, não me matou, isto ocorreu em 12.11.2004. Quando dei-me conta de mim, eu estava 100% imoblizado. Vi-me na ante-sala da morte. Despedi-me da vida. Depois do ocorrido é que entendi o sonho. Se no Aurélio existisse o significado de tal divindade_orixá, talvez eu tivesse tomado as devidas precauções.

           Caso 2: dormindo, sonhei_olhei-me_vi-me no meu local de trabalho. Vi todas as pessoas, menos uma, exatamente aquela com quem mais converso, a Dysea Diniz. Relatei a ela o sonho e perguntei-lhe o motivo da sua ausência_ocultação. Na última 5a. feira, ela me pede para cadastrar uns processos no computador. Como tenho dificuldade de concentrar-me numa cadeira e ficar a tarde toda digitando, disse-lhe que faria qualquer outro serviço, inclusive varrer rua, fazer serviço braçal, menos tal serviço. Talvez eu tenha sido tomado de um certo medo ou presunção. Talvez não tenha sido capaz de negociar o meu interesse com o dela. Talvez ela não tenha me enxergado, até mesmo porque no local onde trabalho tem serviço até demais, que não este de digitar_anotar números, cadastrar, que detesto. Talvez eu não tenha visto o lado dela, afinal de contas, os interesses divergentes podem ser objeto de diálogo, de negociação, jamais de brigas. Tudo é passível de negociação, até mesmo beijar os pés do Papa, porque não? O certo é que a conversa foi entrando num clima e quase terminamos aos tapas. Voltamos a conversar no dia seguinte. Aí entendi o motivo do aviso dado pelo meu inconsciente_espírito: “você não a viu naquele sonho porque você ou ela estavam em vias de não se enxergarem mesmo”

            Caso 3: Na noite de 9 p/ 10-11 último, dormindo, sonho com o cantor Ney Matogrosso. No sonho, a música que ele cantou seria do spin compositor Ary Barroso. Ele cantou em companhia do spin  cantor_compositor Paulinho da Viola.  Trata-se da música bonita que já ouvi em toda a minha vida.  Embora se tratasse de um dueto, ele cantou a sós, do começo ao fim. Fiquei pasmo diante de tanta beleza, de voz tão fina_cristalina. Aquele som provocou a agradabilidade de uma cachoeira, de uma fonte de água cristalina no meio do imenso espaço da liberdade. Ao acordar, eu estava com a melodia na cabeça. Lamento não haver tecnologia que permita gravar tais sonhos. Talvez exista e não saibamos. Nem gravador de áudio, possuo. Fazer o que? Ah, esqueci de relatar o dado interessante do sonho. Trata-se da não percepção do rosto do cantor. Nos sonhos geralmente vejo-o, o que não ocorreu neste sonho. Devido as últimas repetições de sonhos em que o rosto é oculto terem redundado em coisas ruins, pensei em enviar um e-mail para o Ney alertando-o do perigo que rondava- o. Cheguei a ter uma estranha vertigem no momento em que antecedeu o entrevero com a Disea, aquela que se ocultou no sonho  relatado anteriormente. Apesar do pressentimento de que alguém iria não reconhecer o Ney e destrata-lo de forma horrorosa, preferi ficar em silêncio. Ontem, ao ler uma entrevista com o João Ricardo, ex-Secos & Molhados, ra Revista Isto é, vi que errei ao ter medo do ridículo. Vi que deveria sim, ter enviado o e-mail para o Ney, que cheguei a redigir mas não tive coragem de enviar. O e-mail era sintético e dizia apenas isto: Ney, nesta noite, sonhei com você. Achei estranho não ter visto você. Cuidado. Você será destratado neste dias. Talvez você tenha sofrido ou venha sofrer alguma vertigem. É esta coisa ruim que está no ar e que quer, a todo custo, atingir tua imagem. Ou será que é você que não estar enxergando tal pessoa_cobra? Falta de cortesia. Briga gerada por conflito de interesses, de um lado, o João Ricardo querendo que o Secos & Molhados tivesse continuado e, do outro, Ney Matogrosso querendo levar sua própria vida. Isto é impossível de ser administrado, conversado? Este João Ricardo parece estar com a bola toda. Parece sofrer de obesidade do ego. E nada melhor do que a pessoa murchar a bola_ego do que dar-lhe um chega pra lá. Se eu fosse o Ney Matogrosso entraria com um processo de interpelação judicial para que ele confirme, na justiça, o que disse na revista. Não aceito que chamem o meu  médico  de analfabeto. Como classificar de corme-dorme uma pessoa que trabalha tanto, como é o caso do Ney Matogrosso. O conjunto da sua obra é uma prova disso. João Ricardo, na reportagem,  tenta desclassificar e atingir, também, a imagem de outro ex-Secos & Molhados, o Gerson Conrad, sugerindo que este está necessitando de um psiquiatra. Pelo jeito, João Ricardo, ao falar do outro, na verdade fala de si. Além disso, para ele, nada ocorreu de novo após o Secos & Molhados, nem mesmo o atentado ao World Trade Center. Tudo isto é muito lamentável. Caso de psiquiatria, talvez de Justiça, uma vez que João Ricardo comete o crime de dano a imagem do outro. A nossa Constituição Federal garante a cada um de nós o direito ao respeito e à preservação de nossa imagem, sendo que aquele que desobedece tal preceito pode ser acionado por prática de danos materiais e morais.
                 Obs: no momento tenho que sair para ir ao médico_dentista. Daqui pra frente devo resolver minha vida, cuidar mais dos meus dentes:  pelo menos 20 minutos após o desjejum, 20 após o almoço e 20 após o jantar, dedicados aos dentes. Não sei se vou continuar tendo tempo para continuar este livro. Na verdade não posso parar até mesmo porque, trata-se de uma promessa feita na ante-sala da morte no dia 12.11.2004. Caso você queira para de acompanhar, avise-me. Sei que há momentos tão chatos para você. Fazer o que? Daí a liberdade que você tem para:
(     ) substituir seu e-mail por outro
(     ) parar de acompanhar esta obra

Momento 2, forma

Em branco

Momento 3, conhecimento. A respeito de não se enxergar o outro, talvez lendo o mito da caverna, de Platão, spin filsósofo, humano, compreenda melhor o que foi escrito hoje.





Fragmento 1_70
Princípio_fim

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Autor: José Carlos Lima
Título: DEISCÊNCIA
Princípio_fim: No calendário D*, os meses do ano são Marte (07/01 a 20/03, 73 dias; 74 em ano bissexto), Júpiter (21/03 a 01/06, 73 dias ), Saturno (02/06 a 13/08, 73 dias), Urano (14/08 a 25/10, 73 dias ) e Netuno (26/10 a 06/01, 73 dias). Porta aberta: "(...)jose carlos lima>>>>>>artista que beijou a face da morte e vomitou>>>>>artista que os olhos segaram-ce para obaluaiê." (Alexandre Pereira, artista).